A investigação sugere que as uvas frescas são um superalimento

28.07.2025
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Um novo artigo publicado na edição atual do Journal of Agriculture and Food Chemistry, revista pelos pares, explora o conceito de "superalimentos" e defende que as uvas frescas conquistaram o que deveria ser uma posição de destaque na família dos superalimentos. O autor, John M. Pezzuto, investigador de renome na área do resveratrol e do cancro, Ph.D., D.Sc., Reitor da Faculdade de Farmácia e Ciências da Saúde da Western New England University, apresenta uma série de provas que sustentam a sua perspetiva sobre esta questão.

Tal como referido no artigo, o termo "superalimento" é uma palavra comum sem uma definição oficial ou critérios estabelecidos. Os superalimentos mais comuns fazem normalmente parte da Dieta Mediterrânica e são geralmente ricos em compostos vegetais naturais que são benéficos para a saúde. Pezzuto aborda em pormenor o tema mais vasto dos superalimentos e, em seguida, apresenta os argumentos científicos a favor das uvas, salientando que as uvas frescas são pouco valorizadas neste domínio e que, muitas vezes, não são incluídas na menção de outros alimentos semelhantes, como as bagas.

As uvas são uma fonte natural de mais de 1600 compostos, incluindo antioxidantes e outros polifenóis, como flavonóides, antocianidinas, catequinas, ácidos fenólicos, resveratrol, entre outros. Os polifenóis são responsáveis pelos benefícios das uvas para a saúde, através da atividade antioxidante e da influência nos processos celulares. É a uva inteira e a matriz única destes compostos no seu interior que criam os efeitos biológicos, e não um único componente.

Mais de sessenta estudos revistos por pares foram publicados na literatura científica sobre as uvas e a saúde. O papel das uvas na saúde cardiovascular está bem estabelecido, incluindo a promoção do relaxamento dos vasos sanguíneos e de uma circulação saudável, bem como a modulação dos níveis de colesterol. Os ensaios clínicos também demonstram que as uvas contribuem para a saúde do cérebro (ajudam a manter um metabolismo cerebral saudável e têm um impacto benéfico na cognição), para a saúde da pele (maior resistência à radiação UV e aos danos no ADN das células da pele), para a saúde intestinal (modulam o microbioma intestinal e aumentam a diversidade no intestino) e para a saúde dos olhos (impacto na retina através do aumento da densidade ótica do pigmento macular). Por último, no domínio da nutrigenómica - o estudo dos alimentos sobre a expressão genética no organismo - o consumo de uvas demonstrou alterar positivamente a expressão genética em sistemas corporais relevantes. Pezzuto sugere que são estas actividades ao nível genético que são provavelmente a força motriz por detrás dos benefícios das uvas para a saúde.

"O Dr. Pezzuto mostra que, com base na ciência, as uvas são de facto um superalimento e devem ser reconhecidas como tal", disse Ian LeMay, presidente da Comissão de Uvas de Mesa da Califórnia, "e esperamos que a utilização desta nomenclatura em associação com as uvas se torne uma prática comum. Felizmente, quer sejam consumidas por motivos de saúde ou por puro prazer como um snack saudável, comer uvas da Califórnia é uma vitória para os consumidores."

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